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Mostrando postagens de novembro, 2019

Ciência e religião, a união é possível!

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Há muito que o homem busca explicações sobre o universo e a origem da humanidade; sobre o princípio de tudo. Perde-se a noção do tempo, onde buscando respostas, as primeiras teses foram elaboradas. A incapacidade humana de formular uma teoria científica; ou pelo menos compreender, pela religião, as entrelinhas sobre o assunto; levou teólogos, cientistas e pensadores abrirem uma infinidade de caminhos, muitas vezes dispersos, tentando de maneira mais ou menos racional encontrar repostas adequadas. Alguns destes caminhos foram seguidos pela ciência; que se tornou cética e inflexível, outros foram preteridos pela religião; que se tornou dogmática e cega. Nenhuma obteve pleno sucesso nestes desbravamentos. Nós seres humanos lutamos; desesperadamente, com estas duas correntes; travamos batalhas como se estivéssemos numa permanente disputa de quebra de braços, para saber qual é o mais forte. Nem as leis da física nem os dogmas das variadas correntes religiosas; tem sido capazes de expl...

Vou morar no Instagram

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Pasárgada é um lugar de sonhos e perfeição que Manoel Bandeira desenhou na mente criativa e perspicaz dele. O poeta, naquela época, desconhecia o fenômeno das redes sociais. Não poderia, nem de longe, imaginar que um dia existiria lugar mais perfeito do que o reino de Pasárgada. Atualmente esta visão poética de um lugar perfeito; nem pode ser comparada com o que se passa no Instagram. No Instagram todos são felizes, não existe falsidade e as pessoas - aaahh! As pessoas são tão lindas! não existe gente feia. Os lugares então... representações gráficas do jardim do Éden. Tudo é mágico, maravilhoso e encantador. Muito mais atraente que o reino de Pasárgada; vou embora pro Instagram! Certamente; lá serei feliz! Encontrarei a mulher digna de meus sonhos de amor, mas, se lá ela não estiver não faltarão lindas prostitutas... não; prostitutas existem lá no reino de Pasárgada; nos domínios do Instagram são “ac ompanhantes”; são elas muito mais encantadoras e despretensiosas, pois ...